Publicado em 05/05/2010, na Gazeta de Piracicaba
Você, caro leitor, jovem, idoso, culto, acompanhante assíduo ou extemporâneo das páginas dos jornais, já parou um momento (um só que seja) para meditar um pouco sobre a figura inatacável, amada, admirada, querida das mães ou de sua própria mãe? Garanto que não, não extensivo a muitos, muitos filhos(as) mesmo, que nunca usaram da cabecinha louca para pensar naquela que os (as) gerou e trouxe para a luz da vida, e os encantos do universo visível, para a luz deste sol soberbo, deste azul infinito do céu, destas paisagens sem fim, deste mundo enfim, onde lateja, vive, trabalha, luta e morre o ser humano?
Ah! Como pode existir tanta ignorância, tanta incompreensão, tanta maldade, com relação a essa que recebeu a semente da vida do homem, engendrou o principio da vida em seu seio, sustentou a vida durante nove meses dentro de si mesma, trazendo-nos para este mundo, com dor, sim, mas com imensa alegria, e envoltos de amor? A ingratidão degrada o homem, a mulher, o jovem, a jovem, o menino, a menina, o velhinho e a idosa, A ingratidão infelicita quem a pratica e quem a recebe, é um pecado grave que atenta contra os desígnios de Deus e contra os ideais do homem!... E a pior ingratidão é a daquele que esquece o útero de onde veio, que despreza os seios que o aleitaram, que ignora o amor que o dignifica, que ofende a própria mãe, com desfaçatez, com maldade, com infelicidade humanas.
Será que é tão fácil esquecer daquela que velou durante inúmeras noites o berço onde a doença exigia lágrimas, onde imperava a tristeza da dor, onde o pranto urdia lamentos de infelicidade, onde a febre reinava, onde a falta de uma colher de remédio poderia debelar tudo isso, em momentos, mas os recursos não havia para pagar o medico e escasseava o dinheiro para aviar as receitas salvadoras?
Será que há filhos(as) que esqueçam o trabalho e a dedicação com que a mãe os encaminhou do lar para a escola, do lar para a igreja, do lar par o diploma de ser alguém na vida, do lar para a sociedade, do lar para o trabalho, do lar para a felicidade de um matrimônio, do lar para a vitória da vida?
Não. Não meus irmãos de existência, A menos que seja um monstro, não pode existir alguém que despreze a mãe, de alguém que ofenda a mãe, de alguém que não ame a mãe. Embora sejamos testemunho de quantos ingratos filhos assassinam moralmente ou mesmo realmente sua progenitora, esquecem-na, ofendem-na, fazem-na chorar, mesmo assim podemos nos consolar pela existência de outros muitos filhos que sabem com dar-lhe felicidade, dedicar-lhe carinho e atenções, sofrer quando ela sofre, rir quando ela ri, ouvir quando ela fala, atender quando ela pede, amá-la enfim como aliás merece toda e qualquer mãe, porque até hoje o mundo não encontrou nunca aquilo que possa substituí-la na santa, imensa, grato e divina missão que Deus lhe concedeu.
Por isso, minha saudosa mãe e mães de todos os que colocais olhos sobre estas linhas e as daqueles que não podem ler minhas tiradas maternas, obrigado, pela vida que nos deste e pelos caminhos que nos abriste em meio às dificuldades de um mundo cada vez mais alienado e esquecido de Deus e do amor de vocês, mãe de cada um.
Ah! Como pode existir tanta ignorância, tanta incompreensão, tanta maldade, com relação a essa que recebeu a semente da vida do homem, engendrou o principio da vida em seu seio, sustentou a vida durante nove meses dentro de si mesma, trazendo-nos para este mundo, com dor, sim, mas com imensa alegria, e envoltos de amor? A ingratidão degrada o homem, a mulher, o jovem, a jovem, o menino, a menina, o velhinho e a idosa, A ingratidão infelicita quem a pratica e quem a recebe, é um pecado grave que atenta contra os desígnios de Deus e contra os ideais do homem!... E a pior ingratidão é a daquele que esquece o útero de onde veio, que despreza os seios que o aleitaram, que ignora o amor que o dignifica, que ofende a própria mãe, com desfaçatez, com maldade, com infelicidade humanas.
Será que é tão fácil esquecer daquela que velou durante inúmeras noites o berço onde a doença exigia lágrimas, onde imperava a tristeza da dor, onde o pranto urdia lamentos de infelicidade, onde a febre reinava, onde a falta de uma colher de remédio poderia debelar tudo isso, em momentos, mas os recursos não havia para pagar o medico e escasseava o dinheiro para aviar as receitas salvadoras?
Será que há filhos(as) que esqueçam o trabalho e a dedicação com que a mãe os encaminhou do lar para a escola, do lar para a igreja, do lar par o diploma de ser alguém na vida, do lar para a sociedade, do lar para o trabalho, do lar para a felicidade de um matrimônio, do lar para a vitória da vida?
Não. Não meus irmãos de existência, A menos que seja um monstro, não pode existir alguém que despreze a mãe, de alguém que ofenda a mãe, de alguém que não ame a mãe. Embora sejamos testemunho de quantos ingratos filhos assassinam moralmente ou mesmo realmente sua progenitora, esquecem-na, ofendem-na, fazem-na chorar, mesmo assim podemos nos consolar pela existência de outros muitos filhos que sabem com dar-lhe felicidade, dedicar-lhe carinho e atenções, sofrer quando ela sofre, rir quando ela ri, ouvir quando ela fala, atender quando ela pede, amá-la enfim como aliás merece toda e qualquer mãe, porque até hoje o mundo não encontrou nunca aquilo que possa substituí-la na santa, imensa, grato e divina missão que Deus lhe concedeu.
Por isso, minha saudosa mãe e mães de todos os que colocais olhos sobre estas linhas e as daqueles que não podem ler minhas tiradas maternas, obrigado, pela vida que nos deste e pelos caminhos que nos abriste em meio às dificuldades de um mundo cada vez mais alienado e esquecido de Deus e do amor de vocês, mãe de cada um.
Lino Vitti é diretor administrativo aposentado da
Câmara de Vereadores de Piracicaba,
autor, Príncipe dos Poetas de Piracicaba.
Blog: http://poeta-linovitti.blogspot.com/
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