Novas gerações
O que vem acontecendo com nossos filhos? Estamos abismados com o crescimento da maldade que se instala nas portas de nossas casas e, no quanto, ainda não somos capazes de encontrar uma saída.
Quando vemos nossos filhos crescer, passamos a temer com quem ele anda, e por onde ele passa. São tantas as perguntas, são tantos os medos que nos esquecemos de nos fazer fortes o suficiente para questionarmos, educarmos e reconhecermos que somos responsáveis diretos pelo desalinho a que eles se deixam levar.
Passamos muito tempo nos preocupando com um futuro que nada mais é que uma demagogia barata e insana. Enquanto perdermos tempo com a vida consumista, estaremos nos distanciando dos nossos filhos e deixando de ensiná-los a se protegerem dos maus amigos e dos vícios que chegam através deles.
Afastemos a soberba em acharmos que brinquedos, escola e formação didática suprem a participação efetiva dos pais. É verdade que temos de dar a eles condições de serem auto-suficientes e, que a vida necessita de cultura, estimulo e continuidade. Mas como fazê-los homens ou mulheres formadores de opiniões se na base maior da vida eles desconhecem o que é ser uma família.
Aprendem tão somente que a vida é para ser vivida e que todas as experiências lhes serão boas. A maior verdade de ensinamento está na proximidade dos pais, na vitória do amor que consiga unir e transformar um lar em um palácio de tranquilidade e respeito.
Passamos muito tempo distantes de nossas crias! E quando percebemos já estão formados: não em uma universidade, mas donos de suas vontades e possuidores de tudo aquilo que não fomos capazes de lhes dar.
Mãos atadas! É assim que nos sentimos quando descobrimos que não os conhecemos e que eles fazem de suas vidas algo que não sonhamos para seu futuro. Aí, descobrimos que algo ficou para trás! Que não soubemos utilizar de maneira correta a infância dos nossos filhos.
Temos de orientá-los em uma visão que os aproximem da fé em Deus, não escolhendo a forma de sua fé, mas dando a eles conhecimento e informação suficiente para que saibam definir suas escolhas.
Uma averbação correta, uma postura respeitosa e a forma com que eles venham a lidar com suas futuras famílias é uma responsabilidade nossa. Façamos de nossas famílias o esteio de luz que os aproximarão da legitimidade de Deus e da formação abençoada de nossas novas gerações.
Eder Roberto Dias é autor do livro “O Amor Sempre Vence...”,
publicado pela Editora Gente.
Contato: ederoamorsemprevence@bol.com.br
O que vem acontecendo com nossos filhos? Estamos abismados com o crescimento da maldade que se instala nas portas de nossas casas e, no quanto, ainda não somos capazes de encontrar uma saída.
Quando vemos nossos filhos crescer, passamos a temer com quem ele anda, e por onde ele passa. São tantas as perguntas, são tantos os medos que nos esquecemos de nos fazer fortes o suficiente para questionarmos, educarmos e reconhecermos que somos responsáveis diretos pelo desalinho a que eles se deixam levar.
Passamos muito tempo nos preocupando com um futuro que nada mais é que uma demagogia barata e insana. Enquanto perdermos tempo com a vida consumista, estaremos nos distanciando dos nossos filhos e deixando de ensiná-los a se protegerem dos maus amigos e dos vícios que chegam através deles.
Afastemos a soberba em acharmos que brinquedos, escola e formação didática suprem a participação efetiva dos pais. É verdade que temos de dar a eles condições de serem auto-suficientes e, que a vida necessita de cultura, estimulo e continuidade. Mas como fazê-los homens ou mulheres formadores de opiniões se na base maior da vida eles desconhecem o que é ser uma família.
Aprendem tão somente que a vida é para ser vivida e que todas as experiências lhes serão boas. A maior verdade de ensinamento está na proximidade dos pais, na vitória do amor que consiga unir e transformar um lar em um palácio de tranquilidade e respeito.
Passamos muito tempo distantes de nossas crias! E quando percebemos já estão formados: não em uma universidade, mas donos de suas vontades e possuidores de tudo aquilo que não fomos capazes de lhes dar.
Mãos atadas! É assim que nos sentimos quando descobrimos que não os conhecemos e que eles fazem de suas vidas algo que não sonhamos para seu futuro. Aí, descobrimos que algo ficou para trás! Que não soubemos utilizar de maneira correta a infância dos nossos filhos.
Temos de orientá-los em uma visão que os aproximem da fé em Deus, não escolhendo a forma de sua fé, mas dando a eles conhecimento e informação suficiente para que saibam definir suas escolhas.
Uma averbação correta, uma postura respeitosa e a forma com que eles venham a lidar com suas futuras famílias é uma responsabilidade nossa. Façamos de nossas famílias o esteio de luz que os aproximarão da legitimidade de Deus e da formação abençoada de nossas novas gerações.
Eder Roberto Dias é autor do livro “O Amor Sempre Vence...”,
publicado pela Editora Gente.
Contato: ederoamorsemprevence@bol.com.br
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