segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Minha Oração

JESUS, hoje, eu quero dizer para você
duas coisas importantes:
Primeiro, eu agradeço por minha vida,
meus pais,
irmãos, por minha professora
e por meus colegas.
É muito bom viver, JESUS!

Depois, eu peço a você
por todas as crianças
que vivem sem família,
sem casa, sem comida e
sem escola. Cuide delas,
JESUS!

Ainda outra coisa,
coloque também mais
amor no coração dos
adultos para ajudar
as crianças, a serem
mais felizes.

OBRIGADO, JESUS!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Oração da Criança

Deus, todo mundo diz que você é bom e gosta muito das crianças.

Nós também gostamos muito de você e queremos agradecer pelos nossos pais, avós, professores, colegas e por todas as coisas boas que temos.

Sabemos, porém, de muitas coisas ruins que as pessoas falam.

Muita gente passando fome, muita gente sem trabalho e sem casa pra morar; tem muitas crianças sem escola, abandonadas nas ruas.

A gente vê na televisão muita violência, muitos assaltos e muita guerra. Meus Deus, como seria bom se todo mundo se amasse e se respeitasse!

Nós, crianças, queremos um mundo melhor onde todos possamos viver como irmãos. 

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

As crianças aprendem o que vivem

Se a criança vive com críticas, ela aprende a condenar.

Se a criança vive com hostilidade,  ela aprende a agredir.

Se a criança vive com zombarias, ela aprende a ser tímida.

Se a criança vive com humilhação, ela aprende a se sentir culpada.

Se a criança vive com tolerância, ela aprende a ser paciente.

Se a criança vive com elogios, ela aprende a ser confiante.

Se a criança vive com retidão, ela aprende a ser justa.

Se a criança vive com segurança, ela aprende a ter fé.

Se a criança vive com aprovação, ela aprende a gostar de si mesma.

Se a criança vive com aceitação e amizade, ela aprende a encontrar amor no mundo.

Doroty Law Nolte

sábado, 12 de dezembro de 2009

Artigo - Violência e virtude

Rosely Sayão

[...] Não é de hoje que as crianças têm maus exemplos dos adultos; aliás, é no mundo adulto que estão as mazelas do mundo

Uma leitora que tem filhos de oito e nove anos está preocupada, como muitos outros pais, com o impacto que a violência urbana e a falta de ética pública têm sobre a formação e o comportamento das crianças e quer saber como tratar a questão.

Ela diz que não há como escapar: mesmo acidentalmente, os filhos assistem a noticiários que mostram cenas de violência e ouvem colegas contarem histórias de assaltos sofridos pelos pais. Além disso, diz que percebe que exemplos negativos expostos pela mídia, como policiais e políticos envolvidos em corrupção, são absorvidos pelas crianças.

Ela cita exemplos para mostrar que sua preocupação faz sentido. Um dos filhos fez uma redação na escola em que o desfecho da história é a polícia ser dominada por ladrões; o outro contou que uma das brincadeiras prediletas no recreio é a busca de um tesouro imaginário, e os colegas que atrapalham a descoberta são amarrados -imaginariamente, é claro.

E tem mais: os filhos brincam de pegar dinheiro e esconder nas meias, por exemplo.

Isso me lembrou uma conversa que tive com um pai. Ele me disse que considerava até salutar que brincadeiras infantis colocassem o bem contra o mal, mesmo que dramatizassem a violência. O maior problema, para ele, era que percebia ser cada vez mais comum o mal vencer o bem no fim.

Uma constatação que já fiz é a de que muitas crianças se orgulham de serem maus alunos ou de terem comportamentos agressivos mesmo quando penalizados por isso, e de que outros se constrangem pela dedicação ao estudo porque são tachados de "nerds". Não é de hoje que as crianças têm maus exemplos dos adultos.

Aliás, é no mundo adulto que se localizam as mazelas do mundo. Neste, a violência sempre esteve presente, tanto quanto a corrupção. Hoje, talvez sejam mais expostas publicamente, e, como as crianças estão mais expostas ao mundo adulto, de fato estão mais vulneráveis a esses eventos. A questão de nossa leitora é como tratar isso com as crianças.

Em primeiro lugar, é importante que, sempre que os filhos se refiram ou tenham contato com fatos desse tipo, os pais manifestem sua opinião sobre eles. Para muitos, parece óbvio que as crianças entenderão como fato negativo. Pode ser, mas, para que não o absorvam, precisam das palavras orientadoras de seus pais.

Os pais também podem apontar as pessoas envolvidas em situações de violência e corrupção como exemplos a não serem seguidos porque, afinal, a vida deve ser vivida com ética e respeito.

Mas o mais importante é que os pais ensinem e cultivem em seus filhos as virtudes. Num mundo individualista, competitivo e de grande anseio de consumo, qualidades como compromisso, justiça, generosidade, compaixão, gratidão, humildade, simplicidade, tolerância e doçura, entre outras, parece que perderam sentido. Não: são as virtudes que possibilitam uma vida boa com os outros e isso é essencial para uma boa vida pessoal.

ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (ed. Publifolha)

Jornal Folha de S.Paulo, de 10/12/2009

Entrevista - Filho único

Em seu novo livro, o psicanalista Francisco Daudt defende a criação dos filhos de acordo com as particularidades de cada um deles

RACHEL BOTELHO
DA REPORTAGEM LOCAL

Após um intervalo, Francisco Daudt, 61, autor de "O Amor Companheiro: a Amizade Dentro e Fora do Casamento" (ed. Sextante) e de outras quatro obras, volta novamente a atenção para crianças e jovens no recém-lançado "Onde Foi que Eu Acertei - O que Costuma Funcionar na Criação dos Filhos" (R$ 38, 240 pág., Casa da Palavra).

O psicanalista carioca, que é colunista da Revista da Folha, aborda temas como a importância de criar filhos conectados consigo mesmos, capazes de respeitar seus desejos e de não depender demais da companhia dos outros, entremeados por dicas sobre aspectos práticos da vida cotidiana, como a importância da tabuada. Leia a seguir trechos da entrevista que Daudt, o sexto de sete irmãos, pai de Patrícia, 22, e Guilherme, 19, concedeu à Folha por telefone.

FOLHA - O sr. cita características que gostaria de ver em seus filhos, como a liberdade de pensamento, o senso de justiça e a independência. Qual considera mais importante?

FRANCISCO DAUDT - Ter capacidade de se formar como indivíduo e de ter critério. Foi por conta dessas capacidades que recebi o melhor elogio que um pai pode receber. Patrícia falava sobre colegas que faziam parte de tribos, que se drogavam, se tatuavam, quando disse: "Pai, você criou a gente para ter critério próprio e, sendo assim, a gente acha umas coisas interessantes em uma tribo e outras não interessantes, então nunca somos objeto de posse de uma tribo. A gente se conecta com pessoas escolhidas".

FOLHA - No trecho do livro sobre a construção da autoestima, o sr. passa a impressão de que isso é algo simples. É mesmo?

DAUDT - Não é. A autoestima vem de fora. Você não pode pegar um desenho pouco caprichado e dizer que está lindo. Por causa da autoestima, precisa ser honesto sem ser ofensivo. Se disser que está lindo, a criança, que tem uma percepção do que é genuíno, vai ficar desconfiada. Ela vai tomar porrada fora de casa e vai achar que só pode viver em casa, onde todos acham lindo o que ela faz. Outra coisa é o reconhecimento. A criança tira nota dez e o pai diz que ela não faz nada mais que a obrigação. Não pode só apontar defeito, sem reconhecer qualidade.

FOLHA - Outro ponto que o sr. frisa no livro é a construção da vontade. Por que ela é necessária?

DAUDT - No meu tempo de criança, para conseguir alguma coisa do meu pai era um drama. Eu pedia R$ 10 e ele fazia cara de quem tinha levado uma facada no peito. Isso estimulou nossa independência financeira. Hoje, há uns pais doidivanas que, antes de a criança querer um computador, já compram o computador, o laptop, o iPod. A criança não quis nada nem pediu nada e não dá um caracol por aquelas coisas.

Fica uma criança sem vontade, sem garra, sem ambição, porque tudo cai do céu. Chega na adolescência, imagina se vai ter projeto de médio prazo, se vai poupar para comprar algo que ela ambiciona... Não. Ela está prisioneira do imediatismo e isso é um estímulo para o consumo de drogas.

FOLHA - O sr. dedica um bom espaço a temas da vida prática, como a necessidade do celular, as vantagens da tabuada etc. Por que quis abordar esses temas? Os pais estão perdidos na criação dos filhos?

DAUDT - Quis chamar a atenção para a vida real. Na geração dos meus pais, as casas não tinham piscina, os móveis eram pesados e tinha grade na janela. Quando me dei conta de que a possibilidade de uma criança morrer numa piscina é cem vezes maior do que por arma, fiquei horrorizado. Estamos progredindo em segurança e a pior coisa é que criança morre porque é frágil, então a prioridade é mantê-la viva, introjetar nelas o conceito de segurança.

FOLHA - Existe uma idade, na infância, a partir da qual é difícil "reverter" uma criação malfeita?

DAUDT - Cinquenta por cento do que somos nasce conosco. E 50% vem da tal criação única, que consiste em ter atenção especial para o filho entender o que ele é e se guiar por isso.

FOLHA - O sr. não atende adolescentes. Eles o aborrecem?

DAUDT - Pela falta de capacidade de verbalização. Um adolescente que a mãe empurrou para a terapia é um "aborrecente", mas os meus não, porque tive consideração por eles sempre. Se me viram usar a autoridade do saber antes da da força, não têm por que serem rebeldes.

Jornal Folha de S.Paulo, de 10/12/2009

Artigo - Estresse Infantil, de Lair Ribeiro

A infância tem sido ameaçada por um novo vilão: o estresse. A infância hoje não é mais tão inocente como antigamente. As crianças mantêm jornadas de até dez horas diárias, distribuídas entre escola e atividades complementares... Confinadas em apartamentos, transformam o computador e a internet em janelas para o mundo, vivendo uma realidade virtual.

Diante disso, pais, educadores e médicos estão se voltando para o conforto emocional das crianças. E quando o assunto é estresse, é preciso ter em mente que ele nem sempre é prejudicial, pois todos precisamos de algum estresse para viver.

Especialistas dizem que a hora do parto é a primeira experiência da criança com o estresse, seja o parto normal ou cesariana. Primeiro, ocorre o eustresse, modalidade positiva que nos leva a decidir entre agir ou fugir. Depois, se houver risco de sofrimento fetal, surge o distresse, e o nascimento passa a ser considerado traumático.

No comecinho de vida, o estilo de vida e a harmonia entre pais e familiares mais próximos do bebê são cruciais. O bebê irá aprender observando e imitando os pais; ele capta sinais de nervosismo, de irritação e de medo. Daí a importância de uma criança nascer e crescer em um ambiente emocional estável.

A mãe é fundamental ao desenvolvimento do bebê, não só pela proteção e cuidados que representa, mas pela influência que exerce na vida da criança. Logo nos primeiros dias de vida do bebê, sua atitude em relação a horários de mamadas, por exemplo, já determina em grande parte como será a personalidade da criança no futuro. Se for o primeiro filho, certamente ela não agüentará ouvi-lo chorar por muito tempo e, prontamente, o amamentará, mesmo que tenha acabado de fazê-lo. Isso ocorrendo repetidas vezes, o bebê se acostumará ao “pronto atendimento” e, com o passar dos anos, se tornará uma criança “mimada”, que não consegue lidar com contrariedades. Quando atingir a idade escolar, essa criança terá problemas, pois lhe faltarão recursos para interagir com o novo meio. Na escola, ela terá de dividir atenção e brinquedos, mas como não aprendeu a fazer isso, se sentirá contrariada e brigará. Crianças sadias também brigam, mas brigas muito freqüentes ou isolamento por parte das outras crianças pode ser sinal de que algo não vai bem.
Em crianças e adolescentes, os principais fatores de estresse são: perdas familiares importantes, mudança de cidade ou de escola, brigas constantes entre os pais ou a separação destes, violência doméstica, exigência exagerada de desempenho escolar, social ou esportivo, nascimento de irmãos, doenças e hospitalização.

Durante os anos de crescimento, o referencial de vida de crianças e adolescentes são seus pais e familiares. Eles são verdadeiros espelhos para seus filhos, e a atitude que tiverem perante a vida repercutirá nas crenças e paradigmas que nortearão a vida futura de seus filhos. Se foram muito protetores, certamente eliminarão os desafios da vida de seus filhos e, como resultado, estes não saberão lidar com as situações a que forem expostos.

A adolescência é o momento da formação da identidade pessoal, das grandes descobertas, e o estresse é iminente: estresse hormonal, estresse social e estresse familiar. Na adolescência, rebeldia e impulsividade são desejáveis, mas os pais precisam saber lidar com isso, dando aos filhos, além do exemplo, incentivos, para que confiem em si mesmos, e apoio, para lidar com as conseqüências de suas ações. Sem exemplo, sem autoconfiança e sem apoio a adolescência pode ser num verdadeiro período de trevas e o adolescente pode tornar-se um adulto infeliz, improdutivo, sem perspectivas nem identidade própria.

Jornal Diário da Franca, de 06/12/2009

sábado, 5 de dezembro de 2009

Os 10 Mandamentos do Jovem Espírita

Amor ao próximo;
Boa conduta;
Bom relacionamento com os entes queridos;
Estudo da Doutrina Espírita;
Divulgação da Doutrina Espírita;
Cumprimento dos seus deveres dentro e fora do Espiritismo;
Reforma Íntima;
Humildade;
Vigiar o pensamento;
Trabalho.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Evangelizar é...

...criar um mundo novo a cada semana... desde que:

seja sempre seguida a sério semanalmente.

Nossa Oração deve ser:

Peço, meu Deus FORÇAS para minhas tarefas;
CORAGEM para olhar de frente o caminho;
ALEGRIA, que me ajude a levar até o fim tudo o que desejo, e
Um infinito PRAZER em tudo o que eu faça!

Artigo: Educação - Pedagogia do Abraço

O carinho é sempre um dos melhores ingredientes para uma boa educação e para a conquista do respeito entre educadores e alunos. No contexto atual há muitas tentativas de promover o antagonismo entre este entes do processo educativo, pois na sociedade moderna o que importa é o diploma e o professor é geralmente um fator de entrave na conquista do tão sonhado documento de conclusão dos estudos.

Não se trabalhou até hoje uma perspectiva de entendimento de que professores e alunos são cúmplices do processo educacional e no seio da família a preocupação é principalmente com a nota em detrimento da formação moral e da geração de um conhecimento autônomo e estimulador do pensar. Neste processo é importante que a sociedade mude urgentemente o conceito de escola e procure engajar suas partes mais importantes (professor e aluno) como parceiros e não como seres antagônicos sempre dispostos a passar a perna no outro.

Diante dessa reflexão é importante que a escola oportunize espaços para uma maior aproximação entre professor e aluno, uma aproximação respeitosa e colaborativa que procure essencialmente dar aos dois oportunidades de reflexão sobre prática, responsabilidade, respeito e construção do senso crítico.

A escola deve desenvolver espaços para entendimento fraternal entre professores e alunos e tirar a ideia de hierarquia rígida e inflexível. O processo de geração de carinho entre professor e aluno é vital para o desenvolvimento do aprendizado, pois só aprendemos o que nos dar prazer.

A escola deve se tornar espaço de verdade e sinceridade e os professores e alunos devem caminhar juntos em busca de um processo de entendimento da importância da educação e do processo de geração de aprendizado.

O cumprimento fraternal é vital para educadores e educandos sentirem-se próximos e desenvolverem respeito mútuo no caminhar pedagógico. Desta forma, a escola estará, antes do conhecimento teórico, gerando oportunidades de criar valores como cooperação, fraternidade, respeito e segurança que os indivíduos do processo ensino-aprendizagem constroem no dia-a-dia.

Para isso é preciso incentivar a formação de valores no contexto da escola entre todos os que a fazem para que estes entendam-se como companheiros na jornada da vida que têm seus percalços mas é sempre maravilhosa em todos os sentidos. A escola deve se pautar numa lógica de desenvolvimento de valores que devem envolver a todos os que a fazem num sintoma lógico de construção de um conhecimento partilhado e dividido.

É importante que haja sobretudo respeito no processo de ensino-aprendizado o que certamente diminuirá a burla, o não cumprimento de prazos e a má qualidade nos trabalhos escolares e no processo avaliativo. Os professores e todos os que fazem a escola devem entender - se como companheiros fraternos e não como seres antagônicos em suas práticas e ações.

Entre os principais aspectos da Pedagogia do Abraço podemos citar que é importante cultivar nas relações intra e extra-escolares aspectos de solidariedade, respeito ao próximo e colaboração que são valores éticos fundamentais para um bom desenvolvimento das relações que se dão no cotidiano da escola.

É vital que se promova na escola sempre oportunidades de discussão das relações entre indivíduos para que tal processo se amplie para outros setores da sociedade.

É fundamental que a escola seja aberta à comunidade e a outros setores da vida social para difundir valores e dar compreensão plena do mundo que se vive e entendimento dos dilemas que se dão na vida diária.

Como sub-sistema da vida social a escola deve entender todos os dilemas da sociedade compreendendo os problemas que afetam a vida dos jovens nos dias de hoje para saber o contexto em que os mesmos estão inseridos para analisar os fatores que têm promovido atitudes de indisciplina, rebeldia e conflitos no contexto escolar.

É importante que os valores éticos sejam enaltecidos como ações interdisciplinares que promovam sempre a discussão dos dilemas que afetam os jovens da escola e que afastam professor-aluno. A escola deve ser pautada em uma lógica de entendimento e de estabelecimento de pactos de convivência que são fundamentais para o entendimento e para a construção de relações de companheirismo, formação ética e desenvolvimento de trocas mútuas de afeição que poderão certamente contribuir para um bom aprendizado e para um melhor aproveitamento dos conteúdos e/ou formação do conhecimento.

Não podemos desprezar o processo de relações no contexto da escola e temos que priorizar a formação de valores que devem sempre permear o processo de geração de aprendizado e conhecimento autônomo.

Como processo de geração de relações o conhecimento deve ser partilhado e construído de forma cooperativa para dar aos personagens do ambiente escolar oportunidades de desenvolver cooperativamente ações de cumplicidade na geração do conhecimento individual e coletivo. Cada educador deve cultivar processos de formação ética e de relações afetivas para que todos sejam cúmplices de um novo mundo pautado pela honestidade, pela amor mútuo e, principalmente, pela certeza de gerar oportunidades de crescimento e formação para o bem de todos que fazem o ambiente escolar.

Ser solidário e respeitoso com o aluno pode contribuir plenamente para um processo de aprendizado mais prazeroso e mais eficiente. É importante sempre desenvolver na prática docente oportunidades de relações afetivas e de respeito mútuo para o bem da educação e dos diversos elementos que dela fazem parte.

Francisco Djacyr Silva de Souza é
professor, mestre em educação e escritor

Jornal Tododia - Campinas - 02/12/2009